Boa Dia meo povo!!!!
Fim de semana de novo, calendário agitado na cidade e o Roaming Rock segue disponibilizando o melhor da música alternativa londrinense para vc...
Jah deve ter sacado qual a nova realidade deste blog, neh?
1. Brazilian Cajun by roamingrock
E para começar esta super sexta fria e charmosa o Roaming Rock traz uma ótima entrevista com a incrivel banda de country rock Brazilian Cajuns Souther Rebels. Banda de forasteiros mineiros que ergueram campana em terras do norte paranaense, mas estão bem proximos de ganhar o mundo. Eu tenho quase certeza que eh a única banda do estilo qe entendeu Johnny Cash. E o idolo deve estar dançando feliz no inferno. Ao som de "Um cavalo chamado cavalo". Sabadão tem show com os BCSR + the brown vampire catz na garagem hermética. Eu sei qe vc vai, entaum eu vou te ajudar a ir um pouco mais preparado para a festa.
Entaum meus caros, além desta reveladora entrevista de qebra vc ainda pode baixar as 3 músicas qe farão parte do primeiro single dos Brazilian Cajuns. Se tudo der certo amanhã tem entrevista com BVC e mais músicas para vc baixar, mas...
Semana qe vem vc confere uma matéria do caralio com Dizzaster ( vc tb vai baixar o single deles aki...), entrevista + download do Eletrofan e matéria com adagas voadoras.
Divirta-se, vc eh nosso convidado!
Baixe o melhor do rock Londrinense!!!
2. Um Cavalo Chamado Cavalo by roamingrock
SUPER ENTREVISTA COM BRAZILIAN CAJUNS SOUTHER REBELS:
Do primeiro show alguns anos atrás na UEL ateh aki, vc sentem que atingiram os objetivos. O qe mudou além da formação?
O objetivo daquela época era tocar em lugares legais, em festas onde garantíssemos também nossa diversão, pois sentíamos falta de bandas que tocassem o som que curtíamos. Hoje já tocamos em praticamente todos os bares de Londrina e somos reconhecidos na cidade como uma banda autoral. O objetivo inicial de fazer musica e ver a galera curtindo a gente tocar foi alcançado. Consolidamos também a formação da banda, e conseguimos fazer isso esperando a hora certa, convidando os amigos que mostravam interesse em tocar com a gente. Não tivemos que passar por este processo tão comum de trocas de músicos. Ainda somos aquela banda formada por 3 irmãos e 3 amigos que acreditam no que estão fazendo. Assim os objetivos vão mudando conforme a evolução da banda. Hoje somos reconhecidos na região, e inclusive nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E temos ampliado nossas metas de acordo com a amplitude deste reconhecimento.
Quais as principais influencias artisticas da banda e qual o maior sonho tb?
O grande nome é o Johnny Cash, pela quebra que representou com seu estilo próprio e forma como teve que defendê-lo naquele contexto dos anos 1950. Mas nos interessa muito este rockabilly ainda ligado a musica country de raiz, aos cajuns e bluezeiros do Delta do Mississipi. A musica caipira brasileira com todos os seus causos e folclore que trazemos não só de Minas Gerais mas que habita o imaginário de todo o país é muito importante em nossas composições. Fazemos referencia também às cidades do Norte do Paraná, região onde nasceu a banda. Podemos citar nomes como: Carl Perkins, Buddy Holly, Elvis, Eddie Cochran, Chuck Berry, Bob Dylan, Dewey Balfa, Badeaux and the Louisiana Aces, os brasileiros Tião Carreiro e Pardinho, Pena Branca e Xavantinho, Leo Canhoto e Robertinho, entre vários outros, inclusive Belchior. Como influências mais atuais temos Stray Cats, os psychobillies Batmobile, Demented Are Go e The Meteors. Os paulistanos Crazy Legs e os paranaenses Hillbilly Rawhide, Ovos Presley e os amigos londrinenses da Brown Vampire Cats também foram influências importantes desde o início da banda. É claro que há muito mais coisa a ser citada. A gente inclusive ta sempre descobrindo e discutindo novas influencias. Nosso maior sonho é mais ou menos a amplitude do reconhecimento como banda autoral. Conseguir manter a banda por si só sem influencias externas, nos mantendo como artistas independentes. Mas isso é uma grande utopia.
Qual o momento mais marcante na história da banda?
Como não se trata de uma banda que acabou, estes momentos vão acontecendo sempre. Podemos citar o primeiro show lotado no Bar do Sinvaldo, os primeiros festivais ( Hellveillon, Gritos Rock e Demosul), as turnês com bares lotados em outros Estados, o convite para integrar o Coletivo Alona, a presença da família nos shows, apresentaçoes na Concha Acustica, ILECE e Centro de Detençao do Menor. Os últimos dois grandes momentos foram a tour para Santa Maria-RS e a gravação do nosso primeiro vídeo-clipe. Mas como dissemos estes momentos vivem acontecendo. Dividir o palco com bandas importantes pra gente como a Crazy Legs em Sampa (e já vai rolar novamente em Maringá e Londrina-PR nos dias 8 e 9 de julho), a Brown Vampire Cats (já com outro show no proximo sábado dia 28/05 na Garagem Hermética em Londrina-PR), os Ovos Presley e até mesmo ( e isso nenhuma outra banda fez no últimos 15 anos) a participação do Niki Nixon (memorável vocalista da psychobilly S.A.R. e editorial da antiga revista underground Animal) discotecando em dois shows nossos em Sampa e inclusive cantando com a gente no palco uma das musicas de sua extinta banda. Ainda devemos citar também aquelas vezes em que abrimos o jornal ou a internet e vemos reportagens sobre a banda ou alguém escreve trechos de nossas musicas no seu perfil virtual ou ainda escutamos falarem de nós em algum programa de radio. Ate hoje este tipo de coisa soa como mágica, algo surreal.
A banda tem tocado fora cidade e do estado, existem planos para uma tour nacional?
Sim, principalmente agora que fazemos parte do Coletivo Alona e consequentemente do Circuito Fora do Eixo está ficando mais fácil corresponder aos convites do pessoal que nos acompanha pela internet e pergunta se não vamos aparecer por lá. Temos estudado rotas e avaliado a possibilidade a longo prazo.
O que eh mais assustador na cena londrinense?
Bom, devemos estar entre os caras mais odiados da cidade. Isto talvez por lutar sempre pela idéia de reconhecimento como banda autoral o que, numa cidade onde as atrações trazem no cartaz o nome do artista “homenageado” e nem sempre da banda que vai se apresentar, realmente deve ser um grande problema. Acho que este pessoal, junto a turma de um certo preciosismo infundado, se incomoda com a simplicidade e o forte peso de identidade que sempre temos defendido. Mas se considerarmos a expressão “pedra no sapato”, em inglês teremos “rock in your shoes”. Enquanto conseguirmos manter o rock nos pés e na cabeça daqueles que nos curtem ver tocar, o rótulo de pedra no sapato de outros não vai nos incomodar.
Quais os planos para o futuro do Brazilian Cajuns, (e os festivais, algum)?
Para o futuro próximo temos o lançamento de um vídeo-clipe para julho, com a participaçao da banda Crazy Legs, e o lançamento de 3 singles pelo Fora do Eixo a partir de junho, e do CD até ano que vem. A longo prazo a idéia é manter tocando e compondo musicas conforme o que acreditamos (temos material pra uns 3 CDs e a idéia é não parar de compor). Expandir mesmo o alcance do nosso som cada vez mais, pois temos percebido que, assim como acreditamos no que fazemos, muita gente por aí também passa a acreditar quando nos escuta. Nessa linha, a participação em festivais é de grande importância. Para este ano estamos confirmados para o Demosul e, para 2012, para outro grande festival paulista do qual, infelizmente, ainda não podemos divulgar o nome.
Como vcs esperam ser lembrados?
3. Depois Daquele Tiro by roamingrock
Como os caras que tiveram a coragem de sair gritando por aí o que acreditavam se tratar de um rock de verdade. Os caras que encararam qualquer coisa em virtude disso e que escolhiam tocar onde achavam certo tocar, seja pra ajudar o dono de um pequeno bar com fama de mal frequentado, seja na garagem de casa com as portas abertas para ajudar projetos de adoção de animais, em plena feira de domingo, seja em qualquer outro lugar só pra levar alegria as pessoas que estavam por ali, seja nas turnês com uma grande estrutura como as que fizemos pelo Estado de São Paulo. Os caras que também tiveram a coragem de dizer onde NÃO iriam tocar. Queremos ser lembrados pelas nossas letras que, entre ironias, nostalgias, broncas, romance e uma pegada cômica, lembram, assim como nosso estilo de tocar, valores de vida aparentemente esquecidos. Queremos ser lembrados como 6 caras amigos que prezavam, antes de qualquer coisa, o bem estar da amizade na banda, e que realmente fizeram acontecer o Rock´n´Roll.
ATENÇÃO!!!!!!
Hoje na Garagem Hermética rola show imperdível com a fantástica banda Jesus & The Groupies. Ja, ja eu volto com mátéria exclusiva sobre esta outra super banda que toca hoje na cidade e tb vou postar 2 músicas dos caras para vc baixar. Teh daki a poukinho....
Fim de semana de novo, calendário agitado na cidade e o Roaming Rock segue disponibilizando o melhor da música alternativa londrinense para vc...
Jah deve ter sacado qual a nova realidade deste blog, neh?
1. Brazilian Cajun by roamingrock
E para começar esta super sexta fria e charmosa o Roaming Rock traz uma ótima entrevista com a incrivel banda de country rock Brazilian Cajuns Souther Rebels. Banda de forasteiros mineiros que ergueram campana em terras do norte paranaense, mas estão bem proximos de ganhar o mundo. Eu tenho quase certeza que eh a única banda do estilo qe entendeu Johnny Cash. E o idolo deve estar dançando feliz no inferno. Ao som de "Um cavalo chamado cavalo". Sabadão tem show com os BCSR + the brown vampire catz na garagem hermética. Eu sei qe vc vai, entaum eu vou te ajudar a ir um pouco mais preparado para a festa.
Entaum meus caros, além desta reveladora entrevista de qebra vc ainda pode baixar as 3 músicas qe farão parte do primeiro single dos Brazilian Cajuns. Se tudo der certo amanhã tem entrevista com BVC e mais músicas para vc baixar, mas...
Semana qe vem vc confere uma matéria do caralio com Dizzaster ( vc tb vai baixar o single deles aki...), entrevista + download do Eletrofan e matéria com adagas voadoras.
Divirta-se, vc eh nosso convidado!
Baixe o melhor do rock Londrinense!!!
2. Um Cavalo Chamado Cavalo by roamingrock
SUPER ENTREVISTA COM BRAZILIAN CAJUNS SOUTHER REBELS:
Do primeiro show alguns anos atrás na UEL ateh aki, vc sentem que atingiram os objetivos. O qe mudou além da formação?
O objetivo daquela época era tocar em lugares legais, em festas onde garantíssemos também nossa diversão, pois sentíamos falta de bandas que tocassem o som que curtíamos. Hoje já tocamos em praticamente todos os bares de Londrina e somos reconhecidos na cidade como uma banda autoral. O objetivo inicial de fazer musica e ver a galera curtindo a gente tocar foi alcançado. Consolidamos também a formação da banda, e conseguimos fazer isso esperando a hora certa, convidando os amigos que mostravam interesse em tocar com a gente. Não tivemos que passar por este processo tão comum de trocas de músicos. Ainda somos aquela banda formada por 3 irmãos e 3 amigos que acreditam no que estão fazendo. Assim os objetivos vão mudando conforme a evolução da banda. Hoje somos reconhecidos na região, e inclusive nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E temos ampliado nossas metas de acordo com a amplitude deste reconhecimento.
Quais as principais influencias artisticas da banda e qual o maior sonho tb?
O grande nome é o Johnny Cash, pela quebra que representou com seu estilo próprio e forma como teve que defendê-lo naquele contexto dos anos 1950. Mas nos interessa muito este rockabilly ainda ligado a musica country de raiz, aos cajuns e bluezeiros do Delta do Mississipi. A musica caipira brasileira com todos os seus causos e folclore que trazemos não só de Minas Gerais mas que habita o imaginário de todo o país é muito importante em nossas composições. Fazemos referencia também às cidades do Norte do Paraná, região onde nasceu a banda. Podemos citar nomes como: Carl Perkins, Buddy Holly, Elvis, Eddie Cochran, Chuck Berry, Bob Dylan, Dewey Balfa, Badeaux and the Louisiana Aces, os brasileiros Tião Carreiro e Pardinho, Pena Branca e Xavantinho, Leo Canhoto e Robertinho, entre vários outros, inclusive Belchior. Como influências mais atuais temos Stray Cats, os psychobillies Batmobile, Demented Are Go e The Meteors. Os paulistanos Crazy Legs e os paranaenses Hillbilly Rawhide, Ovos Presley e os amigos londrinenses da Brown Vampire Cats também foram influências importantes desde o início da banda. É claro que há muito mais coisa a ser citada. A gente inclusive ta sempre descobrindo e discutindo novas influencias. Nosso maior sonho é mais ou menos a amplitude do reconhecimento como banda autoral. Conseguir manter a banda por si só sem influencias externas, nos mantendo como artistas independentes. Mas isso é uma grande utopia.
Qual o momento mais marcante na história da banda?
Como não se trata de uma banda que acabou, estes momentos vão acontecendo sempre. Podemos citar o primeiro show lotado no Bar do Sinvaldo, os primeiros festivais ( Hellveillon, Gritos Rock e Demosul), as turnês com bares lotados em outros Estados, o convite para integrar o Coletivo Alona, a presença da família nos shows, apresentaçoes na Concha Acustica, ILECE e Centro de Detençao do Menor. Os últimos dois grandes momentos foram a tour para Santa Maria-RS e a gravação do nosso primeiro vídeo-clipe. Mas como dissemos estes momentos vivem acontecendo. Dividir o palco com bandas importantes pra gente como a Crazy Legs em Sampa (e já vai rolar novamente em Maringá e Londrina-PR nos dias 8 e 9 de julho), a Brown Vampire Cats (já com outro show no proximo sábado dia 28/05 na Garagem Hermética em Londrina-PR), os Ovos Presley e até mesmo ( e isso nenhuma outra banda fez no últimos 15 anos) a participação do Niki Nixon (memorável vocalista da psychobilly S.A.R. e editorial da antiga revista underground Animal) discotecando em dois shows nossos em Sampa e inclusive cantando com a gente no palco uma das musicas de sua extinta banda. Ainda devemos citar também aquelas vezes em que abrimos o jornal ou a internet e vemos reportagens sobre a banda ou alguém escreve trechos de nossas musicas no seu perfil virtual ou ainda escutamos falarem de nós em algum programa de radio. Ate hoje este tipo de coisa soa como mágica, algo surreal.
A banda tem tocado fora cidade e do estado, existem planos para uma tour nacional?
Sim, principalmente agora que fazemos parte do Coletivo Alona e consequentemente do Circuito Fora do Eixo está ficando mais fácil corresponder aos convites do pessoal que nos acompanha pela internet e pergunta se não vamos aparecer por lá. Temos estudado rotas e avaliado a possibilidade a longo prazo.
O que eh mais assustador na cena londrinense?
Bom, devemos estar entre os caras mais odiados da cidade. Isto talvez por lutar sempre pela idéia de reconhecimento como banda autoral o que, numa cidade onde as atrações trazem no cartaz o nome do artista “homenageado” e nem sempre da banda que vai se apresentar, realmente deve ser um grande problema. Acho que este pessoal, junto a turma de um certo preciosismo infundado, se incomoda com a simplicidade e o forte peso de identidade que sempre temos defendido. Mas se considerarmos a expressão “pedra no sapato”, em inglês teremos “rock in your shoes”. Enquanto conseguirmos manter o rock nos pés e na cabeça daqueles que nos curtem ver tocar, o rótulo de pedra no sapato de outros não vai nos incomodar.
Quais os planos para o futuro do Brazilian Cajuns, (e os festivais, algum)?
Para o futuro próximo temos o lançamento de um vídeo-clipe para julho, com a participaçao da banda Crazy Legs, e o lançamento de 3 singles pelo Fora do Eixo a partir de junho, e do CD até ano que vem. A longo prazo a idéia é manter tocando e compondo musicas conforme o que acreditamos (temos material pra uns 3 CDs e a idéia é não parar de compor). Expandir mesmo o alcance do nosso som cada vez mais, pois temos percebido que, assim como acreditamos no que fazemos, muita gente por aí também passa a acreditar quando nos escuta. Nessa linha, a participação em festivais é de grande importância. Para este ano estamos confirmados para o Demosul e, para 2012, para outro grande festival paulista do qual, infelizmente, ainda não podemos divulgar o nome.
Como vcs esperam ser lembrados?
3. Depois Daquele Tiro by roamingrock
Como os caras que tiveram a coragem de sair gritando por aí o que acreditavam se tratar de um rock de verdade. Os caras que encararam qualquer coisa em virtude disso e que escolhiam tocar onde achavam certo tocar, seja pra ajudar o dono de um pequeno bar com fama de mal frequentado, seja na garagem de casa com as portas abertas para ajudar projetos de adoção de animais, em plena feira de domingo, seja em qualquer outro lugar só pra levar alegria as pessoas que estavam por ali, seja nas turnês com uma grande estrutura como as que fizemos pelo Estado de São Paulo. Os caras que também tiveram a coragem de dizer onde NÃO iriam tocar. Queremos ser lembrados pelas nossas letras que, entre ironias, nostalgias, broncas, romance e uma pegada cômica, lembram, assim como nosso estilo de tocar, valores de vida aparentemente esquecidos. Queremos ser lembrados como 6 caras amigos que prezavam, antes de qualquer coisa, o bem estar da amizade na banda, e que realmente fizeram acontecer o Rock´n´Roll.
ATENÇÃO!!!!!!
Hoje na Garagem Hermética rola show imperdível com a fantástica banda Jesus & The Groupies. Ja, ja eu volto com mátéria exclusiva sobre esta outra super banda que toca hoje na cidade e tb vou postar 2 músicas dos caras para vc baixar. Teh daki a poukinho....
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