A grande pergunta é: Se a esperança é a última que morre, o que acontece quando sequestram sua esperança, à estupram e depois degolam ela?
Percebo que o grande prazer da vida é poder vagar silenciosamente pelo limbo. Uma grande e deserta rodovia, iluminada pelo céu azul e sem nuvens. Perceber como é lindo o dia da sua morte. O seu grande adeus. Qundo você faz todos perceberem que a vida passa rápido. E que tudo é uma grande ilusão, pois o mundo é divido em pequenas realidades.
Você pode acariciar o cabelo e tentar ser único. se recuperar para alcançar a segunda chance. Mas tenha uma certeza. Você nunca vai saber o que acontece lá dentro. Isso é muito triste. Me pergunto pq fui proximo, muito intímo. Não estou preparado para entender. Matar um circulo de perfeição sem álibe. Perdido no paraiso sem dançar na áreia ou flutuar nas ondas. Apenas esperando morrer e matar as mentiras.
Foi um sonho que não parecia muito com um sonho. Eu tive esse sonho que parecia uma viagem de cola. Eu implorava piedade e fiz uma ligação. O tempo estava parado. Caminhei no meio do nada, procurava por uma saída. Eu deveria parar aquele épico antes que eu fosse assassinado.
A noite passada eu me senti um fantasma caminhando por uma cidade vazia. Procurando aquele Romeu que caiu envenenado por sua fantasia.
Perseguido por cães raivosos eu não me importava com nada.
Havia uma grande avenida. Ela estava lá, e era o meu próprio sonho. Ela segurava tochas que formavam uma grande chama amarela e laranja.
Eu estava encharcado de gasolina.
Meu corpo se debateu sem que eu emitisse qualquer som.
Queimei das três as cinco e sem mais nem menos eu levei um tiro.
Alguém me atingiu mortalmente.
Meu peito sangrava.
Eu gargalhava.
Meus gritos foram expulsos como vidas passadas.
Caido na rua, sem esperanças. Sem sonhos.
Sonhando sair daqele lugar que enchia meus bolsos com medo.
Voltando a ser um verdadeiro fantasma perseguido por meus maiores pesadelos.
Eu não acordei do sonho que tive na noite passada...
Percebo que o grande prazer da vida é poder vagar silenciosamente pelo limbo. Uma grande e deserta rodovia, iluminada pelo céu azul e sem nuvens. Perceber como é lindo o dia da sua morte. O seu grande adeus. Qundo você faz todos perceberem que a vida passa rápido. E que tudo é uma grande ilusão, pois o mundo é divido em pequenas realidades.
Você pode acariciar o cabelo e tentar ser único. se recuperar para alcançar a segunda chance. Mas tenha uma certeza. Você nunca vai saber o que acontece lá dentro. Isso é muito triste. Me pergunto pq fui proximo, muito intímo. Não estou preparado para entender. Matar um circulo de perfeição sem álibe. Perdido no paraiso sem dançar na áreia ou flutuar nas ondas. Apenas esperando morrer e matar as mentiras.
Foi um sonho que não parecia muito com um sonho. Eu tive esse sonho que parecia uma viagem de cola. Eu implorava piedade e fiz uma ligação. O tempo estava parado. Caminhei no meio do nada, procurava por uma saída. Eu deveria parar aquele épico antes que eu fosse assassinado.
A noite passada eu me senti um fantasma caminhando por uma cidade vazia. Procurando aquele Romeu que caiu envenenado por sua fantasia.
Perseguido por cães raivosos eu não me importava com nada.
Havia uma grande avenida. Ela estava lá, e era o meu próprio sonho. Ela segurava tochas que formavam uma grande chama amarela e laranja.
Eu estava encharcado de gasolina.
Meu corpo se debateu sem que eu emitisse qualquer som.
Queimei das três as cinco e sem mais nem menos eu levei um tiro.
Alguém me atingiu mortalmente.
Meu peito sangrava.
Eu gargalhava.
Meus gritos foram expulsos como vidas passadas.
Caido na rua, sem esperanças. Sem sonhos.
Sonhando sair daqele lugar que enchia meus bolsos com medo.
Voltando a ser um verdadeiro fantasma perseguido por meus maiores pesadelos.
Eu não acordei do sonho que tive na noite passada...
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